quinta-feira, 1 de maio de 2008

Governo Lula tem melhor avaliação desde 2003

Tribuna da Bahia Notícias
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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva registrou a melhor popularidade em abril deste ano desde que o petista assumiu o governo em 2003, segundo pesquisa CNT/Sensus divulgada ontem. Entre os entrevistados, 57,5% avaliaram o governo como positivo. Na pesquisa anterior, realizada em fevereiro passado, 52,7% consideraram o governo do petista positivo. Desta vez, apenas 11,3% dos entrevistados avaliaram o governo como negativo, contra outros 29,6% que o consideram regular. Em janeiro de 2003, a avaliação do governo chegou a 56,6%, depois registrou queda. Mas voltou a crescer desde o início deste ano, já em seu segundo mandato. A avaliação pessoal do presidente Lula também subiu de 66,8% para 69,3% de fevereiro a abril deste ano. Somente 26,1% desaprovaram o presidente, enquanto 4,7% não responderam. Os índices de popularidade de Lula só perderam, em abril de 2008, para as avaliações de sua popularidade registradas em 2003 —o ano em que foi empossado no cargo— quando obteve 83% de aprovação. O presidente da CNT (Confederação Nacional dos Transportes), Clésio Andrade, disse que o bom desempenho do governo Lula pode ser atribuído ao crescimento da economia, geração de empregos e programas sociais implantados pela Presidência da República. “Há também a boa movimentação do presidente, seu discurso popular com a divulgação do PAC [Programa de Aceleração do Crescimento]. O presidente consegue capitalizar bem suas políticas. Dá a sensação de um governo eficiente”, afirmou. Segundo Clésio, o governo federal também consegue realizar uma “movimentação política” positiva em termos da divulgação de suas ações. “O seu marketing é bem trabalhado”, afirmou. A pesquisa CNT/Sensus foi realizada entre 21 e 25 de abril em 136 municípios de 24 Estados. Foram ouvidas 2.000 pessoas. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Brasileiro quer o 3º mandato
A maioria dos brasileiros apóia um terceiro mandato ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, segundo pesquisa CNT/Sensus divulgada ontem. A pesquisa mostra que, entre os entrevistados, 50,4% são favoráveis a mais um mandato para o petista, enquanto 45,4% se mostraram contrários à permanência de Lula no poder. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais, para mais ou menos, o que aproxima os dois índices —embora a aprovação ao terceiro mandato seja maior. “Tecnicamente, temos um empate. Mas é muito expressivo o apoio ao terceiro mandato do presidente Lula”, disse o diretor do instituto Sensus, Ricardo Guedes. A pesquisa também mostra que, se a Constituição Federal fosse modificada para Lula disputar o terceiro mandato, o presidente ganharia com folga a disputa frente ao governador tucano José Serra (PSDB-SP). Lula receberia, segundo a pesquisa, 51,1% dos votos, enquanto Serra teria o apoio de 35,7% dos entrevistados. Outros 13,3% não opinaram ou votariam em branco ou nulo. Com a contabilidade apenas dos votos válidos, Lula também teria o apoio de 58,8% da população, contra apenas 41,2% dos eleitores favoráveis a Serra. Nas eleições de 2006, segundo dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o petista recebeu o total de 60,8% dos votos válidos contra 39,2% recebidos pelo tucano Geraldo Alckmin. O apoio ao terceiro mandato é conseqüência, segundo Gue-des, da alta popularidade registrada pelo governo Lula e pelo próprio presidente. A pesquisa mostrou que o governo federal registrou a melhor popularidade em abril deste ano desde que o petista assumiu o governo em 2003. Entre os entrevistados, 57,5% avaliaram o governo como positivo. Na pesquisa anterior, realizada em fevereiro passado, 52,7% consideraram o governo do petista positivo. Desta vez, apenas 11,3% dos entrevistados avaliaram o governo como negativo, contra outros 29,6% que o consideram regular. A avaliação pessoal do presidente Lula também subiu de 66,8% para 69,3% de fevereiro a abril deste ano. Somente 26,1% desaprovaram o preside?=a??E???ž?:nte, enquanto 4,7% não responderam. Os índices de popularidade de Lula só perderam, em abril de 2008, para as avaliações de sua popularidade registradas em 2003 —o ano em que foi empossado no cargo —quando obteve 83% de aprovação. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que o período de dois mandatos é pouco para realizar as obras necessárias para desenvolver o País. Para o presidente, não dá para realizar as obras necessárias nesse espaço de tempo. “Ninguém consegue fazer tudo em oito, nove ou dez anos. É preciso que a gente tenha um grupo de pessoas que assuma compromissos e que cada um faça mais do que o outro”, disse Lula em Guarulhos (SP), onde assinou contratos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Se referindo ao prefeito de Guarulhos, Elói Pietá (PT), Lula afirmou que ele não conseguiria fazer tudo em seu mandato. “Nós agora temos que trabalhar para que quem vier no lugar do Elói faça mais que o Elói. Não pode fazer igual ou menos.” Lula disse ainda que espera que seu sucessor também seja melhor que ele. “Quem vier depois de mim... Só tenho que pedir a Deus para que seja uma pessoa mais abençoada que eu e faça mais que eu. Que olhe para os pobres mais que estou olhando.” Ele afirmou que torcer para o sucessor fazer um mau governo é mesquinharia. “Seria mesquinharia torcer para que quem vier depois seja pior que a gente. Porque quem sofre não é quem está no governo, mas o povo pobre desse país.” Lula repetiu ainda que tem governante que só gosta de pobre em período de eleição. “Está cheio de gente que só gosta de pobre na época da eleição. Aprendemos quem gosta de pobre antes, durante e depois das eleições. Não podemos permitir que esse país sofra um retrocesso.”
Tribuna da Bahia Notícias-----------------------
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva registrou a melhor popularidade em abril deste ano desde que o petista assumiu o governo em 2003, segundo pesquisa CNT/Sensus divulgada ontem. Entre os entrevistados, 57,5% avaliaram o governo como positivo. Na pesquisa anterior, realizada em fevereiro passado, 52,7% consideraram o governo do petista positivo. Desta vez, apenas 11,3% dos entrevistados avaliaram o governo como negativo, contra outros 29,6% que o consideram regular. Em janeiro de 2003, a avaliação do governo chegou a 56,6%, depois registrou queda. Mas voltou a crescer desde o início deste ano, já em seu segundo mandato. A avaliação pessoal do presidente Lula também subiu de 66,8% para 69,3% de fevereiro a abril deste ano. Somente 26,1% desaprovaram o presidente, enquanto 4,7% não responderam. Os índices de popularidade de Lula só perderam, em abril de 2008, para as avaliações de sua popularidade registradas em 2003 —o ano em que foi empossado no cargo— quando obteve 83% de aprovação. O presidente da CNT (Confederação Nacional dos Transportes), Clésio Andrade, disse que o bom desempenho do governo Lula pode ser atribuído ao crescimento da economia, geração de empregos e programas sociais implantados pela Presidência da República. “Há também a boa movimentação do presidente, seu discurso popular com a divulgação do PAC [Programa de Aceleração do Crescimento]. O presidente consegue capitalizar bem suas políticas. Dá a sensação de um governo eficiente”, afirmou. Segundo Clésio, o governo federal também consegue realizar uma “movimentação política” positiva em termos da divulgação de suas ações. “O seu marketing é bem trabalhado”, afirmou. A pesquisa CNT/Sensus foi realizada entre 21 e 25 de abril em 136 municípios de 24 Estados. Foram ouvidas 2.000 pessoas. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Brasileiro quer o 3º mandato
A maioria dos brasileiros apóia um terceiro mandato ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, segundo pesquisa CNT/Sensus divulgada ontem. A pesquisa mostra que, entre os entrevistados, 50,4% são favoráveis a mais um mandato para o petista, enquanto 45,4% se mostraram contrários à permanência de Lula no poder. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais, para mais ou menos, o que aproxima os dois índices —embora a aprovação ao terceiro mandato seja maior. “Tecnicamente, temos um empate. Mas é muito expressivo o apoio ao terceiro mandato do presidente Lula”, disse o diretor do instituto Sensus, Ricardo Guedes. A pesquisa também mostra que, se a Constituição Federal fosse modificada para Lula disputar o terceiro mandato, o presidente ganharia com folga a disputa frente ao governador tucano José Serra (PSDB-SP). Lula receberia, segundo a pesquisa, 51,1% dos votos, enquanto Serra teria o apoio de 35,7% dos entrevistados. Outros 13,3% não opinaram ou votariam em branco ou nulo. Com a contabilidade apenas dos votos válidos, Lula também teria o apoio de 58,8% da população, contra apenas 41,2% dos eleitores favoráveis a Serra. Nas eleições de 2006, segundo dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o petista recebeu o total de 60,8% dos votos válidos contra 39,2% recebidos pelo tucano Geraldo Alckmin. O apoio ao terceiro mandato é conseqüência, segundo Gue-des, da alta popularidade registrada pelo governo Lula e pelo próprio presidente. A pesquisa mostrou que o governo federal registrou a melhor popularidade em abril deste ano desde que o petista assumiu o governo em 2003. Entre os entrevistados, 57,5% avaliaram o governo como positivo. Na pesquisa anterior, realizada em fevereiro passado, 52,7% consideraram o governo do petista positivo. Desta vez, apenas 11,3% dos entrevistados avaliaram o governo como negativo, contra outros 29,6% que o consideram regular. A avaliação pessoal do presidente Lula também subiu de 66,8% para 69,3% de fevereiro a abril deste ano. Somente 26,1% desaprovaram o preside?=a??E???ž?:nte, enquanto 4,7% não responderam. Os índices de popularidade de Lula só perderam, em abril de 2008, para as avaliações de sua popularidade registradas em 2003 —o ano em que foi empossado no cargo —quando obteve 83% de aprovação. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que o período de dois mandatos é pouco para realizar as obras necessárias para desenvolver o País. Para o presidente, não dá para realizar as obras necessárias nesse espaço de tempo. “Ninguém consegue fazer tudo em oito, nove ou dez anos. É preciso que a gente tenha um grupo de pessoas que assuma compromissos e que cada um faça mais do que o outro”, disse Lula em Guarulhos (SP), onde assinou contratos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Se referindo ao prefeito de Guarulhos, Elói Pietá (PT), Lula afirmou que ele não conseguiria fazer tudo em seu mandato. “Nós agora temos que trabalhar para que quem vier no lugar do Elói faça mais que o Elói. Não pode fazer igual ou menos.” Lula disse ainda que espera que seu sucessor também seja melhor que ele. “Quem vier depois de mim... Só tenho que pedir a Deus para que seja uma pessoa mais abençoada que eu e faça mais que eu. Que olhe para os pobres mais que estou olhando.” Ele afirmou que torcer para o sucessor fazer um mau governo é mesquinharia. “Seria mesquinharia torcer para que quem vier depois seja pior que a gente. Porque quem sofre não é quem está no governo, mas o povo pobre desse país.” Lula repetiu ainda que tem governante que só gosta de pobre em período de eleição. “Está cheio de gente que só gosta de pobre na época da eleição. Aprendemos quem gosta de pobre antes, durante e depois das eleições. Não podemos permitir que esse país sofra um retrocesso.”

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